terça-feira, 27 de outubro de 2009

B.16 - Pesquiza on-line de informação sobre investigaçao científica, obras e currículos de investigadores

1) - Portal da “Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia” – Plataforma DeGóis:

O que é? objectivos? Quem organiza e gere? Conteúdos?

Perguntas frequentes:
Redes
Indicadores (publicar gráficos, com indicação da fonte)

1 - Investigadores por sexo e faixa etária


2 - Produção por área conhecimento


3 - Produção por tipo


2) - Portal “ScienTI – Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
O que é? objectivos? quem organiza e gere? conteúdos?

3) - Portal “euroCRIS – Current Research Information Systems”

O que é? objectivos? quem organiza e gere? conteúdos?



terça-feira, 20 de outubro de 2009

B.14 - Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail

Questão de investigação: Como e em que condições utilizam os portugueses as tecnologias de informação e comunicação?

A recolha de informação através deste questionário incide sobre dois aspectos:

a) utilização do computador

b) utilização da InternetInquérito à utilização de TIC em Portugal, em 2009

http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=h_2bbrPVtaVQ15RHLbyOpQMQ_3d_3d

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

B.13- Recolha de informação sobre um município ou região


Município de Odivelas

Câmara Municipal de Odivelas

http://www.cm-odivelas.pt/

Enciclopédias digitais: entradas sobre Odivelas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Odivelas

Saúde e Bem Estar em Odivelas

http://www.odivelas.online.pt/index.php/content/view/12/10/

Negcios em Odivelas

http://www.odivelas.online.pt/index.php/content/view/5/6/

ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses: dados sobre Odivelas

http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/mun101w3.php?cod=M2675

B.12 – Pesquisa em fontes estatísticas on-line


INE - Instituto Nacional de Estatística


Dados Estatísticos:


Destaques:


Publicações:


Estudos:


Biblioteca Digital:


Conceitos:


Documentos metodológicos:

B.11-Recolha de informação numa lista de correio electrónico/Lista de Distribuição

Directório Google:

http://www.google.com/dirhp?hl=en

Etiqueta em mailing-lists:

http://www.google.com/Top/Computers/Internet/Etiquette/Mailing_Lists/

Directórios de mailing lists:

http://www.google.com/Top/Computers/Internet/E-mail/Mailing_Lists/Directories/

CataLists:

http://www.lsoft.com/lists/listref.html

Listas em Inglaterra:

http://www.lsoft.com/scripts/wl.exe?XC=ES&C=england

Excel:

http://www.lsoft.com/scripts/wl.exe?SL1=EXCEL-G&H=PEACH.EASE.LSOFT.COM

SPSS:

http://www.lsoft.com/scripts/wl.exe?SL1=SPSSX-L&H=LISTSERV.UGA.EDU

Alterações climáticas:

http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm

Desenvolvimento sustentável:

http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm

http://www.iisd.ca/email/subscribe.htm

http://www.ulb.ac.be/ceese/meta/sustvl.html

Ordenamento do Território:

http://www.dgotdu.pt/

Direitos Humanos:

http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/universais.html

B.10 - Pesquisa on-line de dissertações/teses (mestrado e doutoramento)

Portal UMI – University Microfilms

O que é:

http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml

http://www.proquest.com/en-US/aboutus/default.shtml

Guia do utilizador:

http://www.proquest.com/en-US/support/default.shtml

Parcerias:

http://www.proquest.com/en-US/affiliates/default.shtml

Conteúdos:

http://www.proquest.com/en-US/products/default.shtml

Contactos:

http://www.proquest.com/en-US/aboutus/contactus.shtml

Exemplo de um conteúdo pesquisa “geography”:

http://www.proquest.com/en-US/catalogs/collections/detail/Arctic-Expedition-Diaries-of-Vilhjalmur-Stefansson-46.shtml

B.9 - Repositórios digitais

Repositório da Universidade de Lisboa:

http://digitool01.sibul.ul.pt/R/U9G2SKY4H6HL4BCMTLFJKPJHSBF8RKV68SI19PULKK18J2UPRU-00313?func=collections&collection_id=1119


Repositório da Universidade do Minho:

http://repositorium.sdum.uminho.pt/

O que é? Objectivos?

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Ideiaconcretizacao.htm

Quem organiza e gere?

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Organizacao.htm

Conteúdos?

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Oqueexiste.htm

Como depositar no Repositório?

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Comodepositar.htm

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Tesesdissertacoes.htm

Perguntas frequentes sobre o repositório:

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/faqs/faqs.htm

Guias sobre a utilização do repositório:

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/index2.htm

Direitos de autor / copyright:

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/copyright/index.htm


Repositório Europeu “DRIVER”:

http://www.driver-community.eu/

O que é?

http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html

objectivos?

http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html

quem organiza e gere?

http://www.driver-repository.eu/Confederation-for-European-Digital-Repositories.html

http://www.driver-repository.eu/Partners.html

conteúdos?

http://www.driver-repository.eu/Links/

http://www.driver-repository.eu/Downloads


Repositório “Luso DSpace”

http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/welcome.jsp

O que é? Objectivos?

http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_about.jsp

Quem organiza e gere?

http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_organisation.jsp

http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_community.jsp

Subscrever mailing-list do DSpace:

http://dspace.org/feedback/mailing.html

Perguntas frequentes:

http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_faq.jsp


Repositório do ISCTE:

https://repositorio.iscte.pt/

O que é? objectivos?

https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp

Quem organiza e gere?

https://repositorio.iscte.pt/organizacao.jsp

Conteúdos?

https://repositorio.iscte.pt/encontrar.jsp

Como depositar?

https://repositorio.iscte.pt/depositar.jsp

https://repositorio.iscte.pt/processodeposito.jsp

Guias

https://repositorio.iscte.pt/documentos.jsp

Direitos de autor

https://repositorio.iscte.pt/copyright/copyright.jsp


Repositório da Universidade do Porto:

http://repositorio.up.pt/jspui/

O que é? Objectivos?

http://repositorio.up.pt/jspui/

Perguntas frequentes:

http://repositorio.up.pt/jspui/help/index.html


Repositório da APSI - Associação Portuguesa de Sistemas de Informação

O que é? Objectivos?

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about.jsp

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Ideiaconcretizacao.htm

Quem organiza e gere?

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Organizacao.htm

Conteúdos?

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Oqueexiste.htm

Aderir e depositar

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Comoaderir.htm

http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Comodepositar.htm

B.8 – Pesquisa on-line de fotografias e vídeos



A)Problemas ambientais, económicos e sociais


Fotos:


http://www.youngreporters.org/IMG/jpg/remoto.jpghttp://idealismodebuteco.files.wordpress.com/2007/11/lixo.jpghttp://populo.weblog.com.pt/arquivo/Pobreza-05.jpg


http://www.portalmantena.com.br/news2303lixo.jpghttp://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/img/abre_pobreza.jpghttp://lh6.ggpht.com/_k8KCYmQxJyU/RqJd0eoC8EI/AAAAAAAAAIo/wMscxEAjZPc/73238027%5B6%5D.jpg


http://www.getacoach.co.nz/images/Oct4/wealth1.jpg


Vídeos:


http://br.youtube.com/watch?v=PPFgBzTsO6c


http://br.youtube.com/watch?v=0BBla1oDGGI


http://br.youtube.com/watch?v=ZuU1W-XcNFE


http://br.youtube.com/watch?v=P1dLWpqusVg&feature=related


http://br.youtube.com/watch?v=g39eG1mKFGQ

B.7 - Pesquisa documental em catálogos em linha (on-line) de outras instituições.

Catálogo escolhido: SIBUL

Os objectivos do SIBUL são:
  • Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
  • Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
  • Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
  • Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
  • Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
  • Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
  • Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.

Caracterização do SIBUL:

  • Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos). Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico (comum a várias bibliotecas), cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.

  • Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.

  • Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.

As bibliotecas cooperantes deste catálogo são as seguintes:

  • Biblioteca do Centro de Estudos Geográficos
  • Biblioteca do Centro de Linguística
  • Biblioteca do Complexo Interdisciplinar
  • Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes
  • Biblioteca da Faculdade de Ciências
  • Biblioteca da Faculdade de Direito
  • Biblioteca da Faculdade de Farmácia
  • Biblioteca da Faculdade de Letras
  • Biblioteca da Faculdade de Medicina
  • Biblioteca da Faculdade de Medicina Dentária
  • Biblioteca da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
  • Biblioteca do Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana
  • Biblioteca do Instituto de Ciências Sociais
  • Biblioteca do Instituto Geofísico Infante D. Luís
  • Biblioteca do Museu de Ciência
  • Biblioteca do Museu Geológico e Mineralógico
  • Biblioteca do Museu Laboratório e Jardim Botânico
  • Biblioteca do Observatório Astronómico
  • Centro de Documentação Europeia
  • Serviços de Documentação da Universidade de Lisboa - Reitoria

Bibliografia:

http://ulisses.sibul.ul.pt/

B.6 - Outros recursos no SIBUL


Directório de assuntos:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Obras de referência:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Directórios de Motores de Pesquisa:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Directórios e Portais de Recursos na Web:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Documentação académica em acesso livre (Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios):

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Directórios e Portais de Bibliotecas:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Outras pesquisas:

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm

B.5 - Recursos electrónicos disponíveis na ISI Web of Knowledge

ISI Web of Knowledge -

http://sub3.isiknowledge.com/error/Error?Domain=isiknowledge.com&Error=IPError&Src=IP&PathInfo=%2F&RouterURL=http%3A%2F%2Fisiknowledge.com%2F&IP=213.22.70.61

ISI Web of Knowledge:

http://www.isiwebofknowledge.com/

O que é?

http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_aboutwok/

História:

http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_wokhistory/

Características gerais do seu conteúdoTipo de documentação:

http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_productspecs/

Documentação antiga (1864..):

http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/backfiles/

Novos dados:

http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_new/

Revistas científicas:

http://scientific.thomson.com/mjl/

B.4 - Recursos disponíveis na B-on

B-On:


http://www.b-on.pt/.


O que é a b-on?


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438


Objectivos da b-on?


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438


Quem pode aceder à b-on e regras de utilização da b-on?


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=443


Tipo de utilizadores?


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=19&Itemid=337


Evolução da b-on.


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=343


Membros da b-on?


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=section&id=6&Itemid=344




Como aderir?


Manual da b-on.


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=223&Itemid=440


http://www.b-on.pt/dmdocuments/Manual%20b-on.pdf


Guia do utilizador


http://www.b-on.pt/images/stories/publicacoes/Guia%20do%


Guia Rápido - Portal de Pesquisa


http://www.b-on.pt/dmdocuments/Guias_rapidos/Portal_pesquisa


Apresentação em PowerPoint sobre como iniciar uma pesquisa em bases de dados em formato
digital


http://www.b-on.pt/dmdocuments/Iniciar_Pesquisas.ppt


Apresentação em PowerPoint sobre as pesquisas e funcionalidades do Portal b-on


http://www.b-on.pt/dmdocuments/Portal_b_on.ppt


Outros tutoriais (em inglês):


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375


Explorar as “dicas” b-on


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=5&id=57&Itemid=374




O que pode encontrar na b-on (recursos gratuitos; publicações subscritas; recursos por categorias; SFX; Metalib). Descarregar (download) listas de recursos.


Recursos subscritos:


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=149&Itemid=433


Recursos gratuitos:


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=153&Itemid=360


Recursos por área temática:


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=148&Itemid=358

B.3 – Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line

1. Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) no “.Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos”

http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874

Manual do Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos:

http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf

a) – Pesquisa rápida (simples e avançada).Pesquisa simples sobre “Desenvolvimento sustentável” em :

http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874

Pesquisa avançada sobre “Desenvolvimento sustentável” em :

http://metalib.sibul.ul.pt/V/7JXI5JLHPJIHLPBYXIF4BBUJ42MLGXBJKCB26TMPBR1786IBX1-00693?func=meta-1

b) –Metapesquisa.

http://metalib.sibul.ul.pt/V/VA6P7STXVYDTKVVA4XPDS78AHHBP3I7JNNJARP4TL9QT1PCFB7-00011?func=meta-1

c) – Recursos.

http://metalib.sibul.ul.pt/V/R9HMHLVBKNS8SD7NLQND8XX4UAGP2AQ19ERB9DHFEYSB8TXJCE-01490?func=find-db-1&mode=locate

d) – Periódicos.

http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default

2. Recursos electrónicos na Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de LisboaO que é a Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa?

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Colecções digitalizadas?

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro Antigo – Incunábulos:

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro antigo - Tipografia do séc. XVI:

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro – Monografias:

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro – Periódicos:

http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

B.2 - Recolha de informação num catálogo em linha (on-line) de uma biblioteca.

Pesquisa bibliográfica no SIBUL - Catálogo Colectivo das Bibliotecas da Universidade de Lisboa:

a) O que é o projecto SIBUL (objectivos, história, etc.):
Bibliotecas (local, horário, etc.)
b) Pesquisa simples “Desenvolvimento Sustentável” (palavras / adjacente):
Pesquisa simples “Desenvolvimento Sustentável” (palavras / no título):
c) pesquisa avançada no SIBUL
d) Pesquisa multi-campo (campos, limitar a …, etc.)
e) Pesquisa multi-base (bases, limitar a …, etc.)

B.1 - Pesquisa on-line com um motor de pesquisa (motor de busca)

Pesquisa 1

Termo de pesquisa:
direitos humanos
Definição de direitos humanos: Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a idéia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.


Ligações úteis para saber mais sobre este tema:
Pesquisa 2

Termo de pesquisa:
desenvolvimento sustentável

Definição de direitos humanos: Desenvolvimento Sustentável, segundo a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas, é um conjunto de processos e atitudes que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de que as gerações futuras satisfaçam as suas próprias necessidades.

Ligações úteis para saber mais sobre este tema:

A4 - Ficha de leitura sobre Direitos digitais: Gestão dos Direitos Digitais (GDD/DRM) e Creative Commons

Direitos digitais: Gestão dos Direitos Digitais (GDD/DRM) e Creative Commons
  • A gestão de direitos digitais ou GDD (em inglês Digital Rights Management ou DRM) consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais ao mesmo tempo em que se assegura e administra os direitos autorais e suas marcas registradas, pelo ângulo do proprietário dos direitos autorais. Segundo a Free Software Foundation, pelo ângulo dos consumidores, o termo gestão de restrições digitais ou GRD (em inglês Digital Restrictions Management ou DRM) seria mais indicado. De qualquer forma, o objetivo da GDD é poder parametrizar e controlar um determinado conteúdo de maneira mais restrita. Actualmente é possível personalizar o varejo da difusão de um determinado arquivo comercializado, como por exemplo o número de vezes em que esse arquivo pode ser aberto ou a duração da validade desse arquivo.
  • As Licenças Creative Commons permitem expandir a quantidade de obras disponibilizadas livremente e estimular a criação de novas obras com base nas originais, de uma forma eficaz e muito flexível, recorrendo a um conjunto de licenças padrão que garantem a protecção e liberdade - com alguns direitos reservados.
  • As Licenças Creative Commons situam-se entre os direitos de autor (todos os direitos reservados) e o domínio público (nenhum direito reservado). Têm âmbito mundial, são perpétuas e gratuitas. Através das Licenças Creative Commons, o autor de uma obra define as condições sob as quais essa obra é partilhada, de forma proactiva e construtiva, com terceiros, sendo que todas as licenças requerem que seja dado crédito ao autor da obra, da forma por ele especificada

Bibliografia:

Wikipedia: Gestão de direitos digitais ou GDD
Wikipedia: Digital Rights Management ou DRM
Google (pesquisa simples e avançada): Gestão de direitos digitais ou GDD (pesquisa simples e avançada)
Google (pesquisa simples e avançada): Digital Rights Management ou DRM

Licenças Creative Commons - O que são? Tipos de licença?
Wikipedia: Creative commons
Google (pesquisa simples e avançada): Creative Commons
Creative Commons: http://creativecommons.org/
UMIC – Creative Commons http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=212
Creative Commons – Portugal: http://www.creativecommons.pt/

A3 - Ficha de leitura sobre protecção de dados pessoais

Protecção de dados pessoais na constituição
  • Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos da lei.A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização, e garante a sua protecção, designadamente através de entidade administrativa independente.
  • A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis.
  • É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei.
  • É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos.
  • A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.
  • Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de protecção idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.

Lei de protecção de Dados Pessoais

  • O tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente e no estrito respeito pela reserva da vida privada, bem como pelos direitos, liberdades e garantias fundamentais. A presente lei aplica-se ao tratamento de dados pessoais por meios total ou parcialmente automatizados, bem como ao tratamento de dados não automatizados de dados pessoais contidos em ficheiros manuais ou a estes destinados.
  • A presente lei não se aplica ao tratamento de dados pessoais efectuado por pessoa singular no exercício de actividades exclusivamente pessoais ou domésticas.
  • A presente lei aplica-se à videovigilância e outras formas de captação, tratamento e difusão de sons e imagens que permitam identificar pessoas sempre que o responsável pelo tratamento de dados esteja domiciliado ou sediado em Portugal ou utilize um fornecedor de acesso a redes informáticas e telemáticas estabelecido em território Português.
  • A presente lei aplica-se ao tratamento de dados pessoais que tenham como objectivo a segurança pública, a defesa nacional e a segurança do estado.

Privacidade nas comunicações eléctronicas

  • As empresas que oferecem redes e as empresas que oferecem serviços de comunicações electrónicas devem colaborar entre si no sentido da adopção de medidas técnicas e organizacionais eficazes para garantir a segurança dos seus serviços e, se necessário, a segurança da própria rede. As medidas referidas no número anterior devem ser adequadas à prevenção dos riscos existentes, tendo em conta a proporcionalidade dos custos da sua aplicação e o estado da evolução tecnológica. Em caso de risco especial de violação da segurança da rede, as empresas que oferecem serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público devem gratuitamente informar os assinantes desse serviço da existência daquele risco, bem como das soluções possíveis para o evitar e custos prováveis das mesmas.
  • As empresas que oferecem redes e ou serviços de comunicações electrónicas devem garantir a inviolabilidade das comunicações e respectivos dados de tráfego realizadas através de redes públicas de comunicações e de serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público. É proibida a escuta, a instalação de dispositivos de escuta, o armazenamento ou outros meios de intercepção ou vigilância de comunicações e dos respectivos dados de tráfego por terceiros sem o consentimento prévio e expresso dos utilizadores, com excepção dos casos previstos na lei. O disposto no presente artigo não impede as gravações legalmente autorizadas de comunicações e dos respectivos dados de tráfego, quando realizadas no âmbito de práticas comerciais lícitas, para o efeito de prova de uma transacção comercial nem de qualquer outra comunicação feita no âmbito de uma relação contratual, desde que o titular dos dados tenha sido disso informado e dado o seu consentimento. São autorizadas as gravações de comunicações de e para serviços públicos destinados a prover situações de emergência de qualquer natureza.

Criminalidade Informática

  • Quem, com intenção de provocar engano nas relações jurídicas, introduzir, modificar, apagar ou suprimir dados ou programas informáticos ou, por qualquer outra forma, interferir num tratamento informático de dados, quando esses dados ou programas sejam susceptíveis de servirem como meio de prova, de tal modo que a sua visualização produza os mesmos efeitos de um documento falsificado, ou, bem assim, os utilize para os fins descritos, será punido com pena de prisão até cinco anos ou multa de 120 a 600 dias.
  • Nas mesmas penas incorre quem use documento produzido a partir de dados ou programas informatizados que foram objecto dos actos referidos no número anterior, actuando com intenção de causar prejuízo a outrem ou de obter um benefício ilegítimo, para si ou para terceiros.
  • Se os factos referidos nos números anteriores forem praticados por funcionário no exercício das suas funções, a pena é de prisão de um a cinco anos.
  • Quem, sem para tanto estar autorizado, e actuando com intenção de causar prejuízo a outrem ou de obter um benefício ilegítimo para si ou para terceiros, apagar, destruir, no todo ou em parte, danificar, suprimir ou tornar não utilizáveis dados ou programas informáticos alheios ou, por qualquer forma, lhes afectar a capacidade de uso será punido com pena de prisão até três anos ou pena de multa. A tentativa é punível.
  • Se o dano causado for de valor elevado, a pena será a de prisão até 5 anos ou de multa até 600 dias.
  • Se o dano causado for de valor consideravelmente elevado, a pena será a de prisão de 1 a 10 anos.

domingo, 11 de outubro de 2009

A2 - Ficha de leitura sobre a ètica na investigação científica

Ética na investigação científica
  • Na científica, como em muitos outros sítios, é necessário seguir-se uma ética, uma conduta.
  • Assim sendo, na ética da investigação científica existe princípios gerais. O investigador tem que ter competência profissinvestigação ional, ou seja, este tem que demonstrar o melhor desempenho nas funções exercidas e ao mesmo tempo respeitar os direitos da empresa e dos seus colegas. Outro ponto geral é a integridade. O investigador tem que se relacionar com os colegas respeitando-os, e ao mesmo tempo, ser respeitado.
  • Ele tem a obrigação de se inter-relacionar com os colegas, sugerindo que partilhem o trabalho resultante da investigação de cada um e contribuir para um avanço da ciência e bem público.
  • No processo de investigação terão que ser tidas em conta as relações com as pessoas e lugares. Como tal, não deverão ser adulterados resultados da investigação, dever-se-à colaborar na protecção das pessoas participantes na investigação e respeitar o meio ambiente que está a ser investigado. É necessário manter a preocupação com os efeitos futuros da investigação sobre as pessoas ambientes e lugares investigados.
  • Quando se procede ao trabalho de campo é importante ter em conta o respeito pelas pessoas privilegiando aspectos como a segurança, a dignidade e o bem-estar delas. A confidencialidade dos informantes assim como a perfeita divulgação do trabalho que se está a fazer são também pontos importantes.
  • Quando abordados pela comunicação social apenas devem revelar os dados que os inquiridos anteriormente autorizaram. Confirmar as traduções, respeitar as tradições e proteger as reservas de todos que prestem informações são pontos importantes. Os resultados da investigação, como a lista de autores e todos os participantes no trabalho devem ser apresentados aos colaboradores bem como ás populações estudadas.
  • Os conflitos de interesse devem ser evitados não cedendo a pressões económicas e pessoais, assim como, não utilizar em proveito próprio resultados da investigação.
  • A confidencialidade é um outro ponto importante, como tal a informação sensível deve ser protegida, ter em conta a publicação de alguma informação que possa conter dados sensíveis, logo eliminar a dados identificativos dessa informação.
  • As informações obtidas em locais ou arquivos públicos não são confidenciais.
  • Respeitar a informação confidencial mesmo depois da morte do inquirido.
  • Se alguma informação indiciar um acto criminoso deverão ser tidas as obrigações morais e legais.
  • Há que ter em conta o princípio do consentimento informado, o que significa que a informação sobre uma pessoa que não seja apenas obtida pela observação deverá respeitar os princípios da confidencialidade. Assim, a participação do inquirido deve ser voluntária, os riscos dessa participação devem ser divulgados, como os princípios da confidencialidade que são utilizados.
  • A investigação na internet coloca novos desafios aos investigadores, desta maneira deve-se observar em que contexto vai ser recolhida a informação (chat, e-mail, etc.), as condições impostas nesse meio, quem são os autores, como identificar menores.
Referências:
International Center for Information Ethics (Center for Art and Media, Karlsruhe, Alemanha) – http://icie.zkm.de/AOIR (2002) – Ethical decision-making and Internet research Recommendations from the AOIR ethics working committee. http://www.aoir.org/reports/ethics.pdfHambridge, Sally (s/d) - Netiquette Guidelines. http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc

A1 - Ficha de leitura sobre as etapas do processo de investigação científica



As etapas do processo de investigação científica

O processo de investigação científica, de acordo com os autores consultados, decorre em três actos cuja ordem deve ser respeitada, a saber:


1. Definição do problema

A ruptura com os preconceitos e as falsas evidências que somente nos dão a ilusão de compreendermos as coisas é o primeiro passo do processo de investigação científica.

2. Construção do modelo de análise

Só se pode efectuar a ruptura se estivermos na posse de um sistema conceptual organizado, capaz de exprimir a lógica que o investigador supõe estar na base do fenómeno. Apoiando-se nesse sistema, o investigador poderá lançar as proposições explicativas do fenómeno, definir um plano de pesquisa e as operações a aplicar e prever as consequências que logicamente devem esperar-se no final da observação

3. Verificação (recolha e análise da informação)

Uma proposta só acederá ao estatuto científico quando puder ser verificada pelos factos.
Estes três actos são interdependentes e relacionam-se intrinsecamente. Realizam-se ao longo de sete etapas que interagem entre si. Essas etapas são as seguintes:

  • 1. A pergunta de partida

Uma investigação é um processo de procura, sujeito a hesitações, incertezas e dúvidas. A estruturação coerente de um trabalho depende da clareza de escolha de um fio condutor por parte do investigador. A pergunta de partida deve ser clara (não deve ser vaga mas precisa), exequível (deve ser realista, adequada aos recursos pessoais, materiais e técnicos do investigador) e pertinente (evitar fazer um juízo de valor e centrar-se na compreensão do fenómeno).

  • 2. A exploração

Da exploração depende a qualidade de informação obtida. A exploração comporta as operações de leitura (visam assegurar a qualidade da problematização), as entrevistas exploratórias e alguns métodos de exploração complementares (estas duas últimas referências ajudam o investigador a contactar com os actores sociais e alargam ou rectificam o campo de investigação das leituras).

  • 3. A problemática

A problemática é a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adoptar para tratarmos o problema formulado pela pergunta de partida. Deve responder à pergunta: “Como vou abordar este fenómeno?”. Constitui a charneira entre a definição do problema e a construção do modelo de análise. Podemos definir três momentos fundamentais:

1º momento - em que devemos explorar as leituras e as entrevistas e fazer um balanço das diversas abordagens do problema e elucidar as suas características de base essenciais;

2º momento - em que se define a problemática. A problemática constitui o princípio de orientação teórica da investigação, cujas linhas de força define. Dá à investigação a sua coerência e potencial de descoberta;

3º momento - em que se explicita o quadro conceptual da investigação e se apuram os seus conceitos fundamentais e suas relações.

  • 4. A construção do modelo de análise

A etapa de construção do modelo de análise constitui a charneira entre a problemática fixada e o trabalho de elucidação sobre um campo de análise restrito e preciso. Um modelo de análise é um conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si. Construir um conceito consiste em determinar as dimensões que o constituem e em precisar os indicadores que permitem a medição dessas dimensões. Uma hipótese é uma resposta provisória a uma pergunta. Convém precisar, uma última vez, a pergunta central da investigação, garantindo a estruturação coerente das hipóteses. Para construir o modelo, o investigador pode centrar-se nas hipóteses deixando os conceitos num nível secundário, ou fazer o inverso.


  • 5. A observação

A observação engloba o conjunto das operações através das quais o modelo de análise (constituído por hipóteses e conceitos) é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Devemos responder às três perguntas seguintes: observar o quê? (os dados pertinentes são os definidos pelos indicadores das dimensões dos conceitos que estão envolvidos em cada hipótese); em quem? (é preciso circunscrever as análises empíricas no espaço, geográfico e social, e no tempo); como? (os instrumentos de observação e a recolha de dados).

  • 6. A análise das informações

A análise das informações consiste essencialmente na verificação empírica das hipóteses, na interpretação dos factos inesperados e na possível revisão das hipóteses. Essa análise passa pela descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, pela análise das relações entre as variáveis e pela comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir das hipóteses. A análise de conteúdo adequa-se ao estudo do implícito, das ideologias e sistemas de valores, ou seja do qualitativo e imensurável; a análise estatística dos dados adequa-se ao estudo das correlações entre fenómenos susceptíveis de serem exprimidos por variáveis quantitativas.

  • 7. As conclusões

A conclusão compreende geralmente três partes: uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento (pergunta de partida na sua formulação definitiva, apresentação das características gerais do modelo de análise e das hipóteses de pesquisa, apresentação do campo de observação, dos métodos utilizados e das observações efectuadas, comparação entre os resultados esperados e os resultados observados e respectiva interpretação das diferenças), uma apresentação pormenorizada dos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho (trata-se de mostrar em que é que a investigação permitiu conhecer melhor o objecto de estudo) e considerações de ordem prática. As conclusões de uma investigação raramente conduzem a aplicações práticas e indiscutíveis. Entre a análise e a decisão prática não é possível, nomeadamente, contornar a questão do juízo moral e da responsabilidade. No seu sentido mais negativo, a ideologia pode consistir precisamente em fixar, de forma indevida, conclusões normativas em nome de pretensas verdades científicas. Não há investigador capaz de influenciar duradoura e profundamente as práticas sociais que não se imponha um incessante trabalho de autoformação teórica.

Referências:


Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – “Manual de investigação em ciências sociais” – Lisboa – Gradiva (5ª Edição)


“Caderno TICG”, vol. 2 – Anexo 2

Programa e Bibliografia

Programa

1. Noções elementares sobre tecnologias de informação e comunicação.

2. As tecnologias de informação e comunicação na investigação científica.

2.1 - O processo de investigação científica.

2.2 - Ética na investigação científica, protecção de dados pessoais e direitos digitais.

3. Utilização das TIC na investigação em Geografia.

3.1 - Recolha de informação geográfica.

3.2 - Análise da informação geográfica.

3.3 - Apresentação e publicação da informação geográfica.



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Apresentação

Este é o Blogue TICG de Marco Delgado da turma da TP3. O objectivo do blogue é publicar os resultados de exercícios e trabalhos práticos realizados no 1º semestre, do ano lectivo de 2009/2010.