

A)Problemas ambientais, económicos e sociais
Fotos:
http://www.youngreporters.org/IMG/jpg/remoto.jpghttp://idealismodebuteco.files.wordpress.com/2007/11/lixo.jpghttp://populo.weblog.com.pt/arquivo/Pobreza-05.jpg
http://www.portalmantena.com.br/news2303lixo.jpghttp://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/img/abre_pobreza.jpghttp://lh6.ggpht.com/_k8KCYmQxJyU/RqJd0eoC8EI/AAAAAAAAAIo/wMscxEAjZPc/73238027%5B6%5D.jpg
http://www.getacoach.co.nz/images/Oct4/wealth1.jpg
Vídeos:
http://br.youtube.com/watch?v=PPFgBzTsO6c
http://br.youtube.com/watch?v=0BBla1oDGGI
http://br.youtube.com/watch?v=ZuU1W-XcNFE
http://br.youtube.com/watch?v=P1dLWpqusVg&feature=related
Caracterização do SIBUL:
As bibliotecas cooperantes deste catálogo são as seguintes:
Bibliografia:
Directório de assuntos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Obras de referência:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Directórios de Motores de Pesquisa:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Directórios e Portais de Recursos na Web:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Documentação académica em acesso livre (Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios):
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Directórios e Portais de Bibliotecas:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
Outras pesquisas:
Definição de direitos humanos: Desenvolvimento Sustentável, segundo a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas, é um conjunto de processos e atitudes que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de que as gerações futuras satisfaçam as suas próprias necessidades.
Ligações úteis para saber mais sobre este tema:
Bibliografia:
Wikipedia: Gestão de direitos digitais ou GDD
Wikipedia: Digital Rights Management ou DRM
Google (pesquisa simples e avançada): Gestão de direitos digitais ou GDD (pesquisa simples e avançada)
Google (pesquisa simples e avançada): Digital Rights Management ou DRM
Licenças Creative Commons - O que são? Tipos de licença?
Wikipedia: Creative commons
Google (pesquisa simples e avançada): Creative Commons
Creative Commons: http://creativecommons.org/
UMIC – Creative Commons http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=212
Creative Commons – Portugal: http://www.creativecommons.pt/
Lei de protecção de Dados Pessoais
Privacidade nas comunicações eléctronicas
Criminalidade Informática
Uma investigação é um processo de procura, sujeito a hesitações, incertezas e dúvidas. A estruturação coerente de um trabalho depende da clareza de escolha de um fio condutor por parte do investigador. A pergunta de partida deve ser clara (não deve ser vaga mas precisa), exequível (deve ser realista, adequada aos recursos pessoais, materiais e técnicos do investigador) e pertinente (evitar fazer um juízo de valor e centrar-se na compreensão do fenómeno).
Da exploração depende a qualidade de informação obtida. A exploração comporta as operações de leitura (visam assegurar a qualidade da problematização), as entrevistas exploratórias e alguns métodos de exploração complementares (estas duas últimas referências ajudam o investigador a contactar com os actores sociais e alargam ou rectificam o campo de investigação das leituras).
A problemática é a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adoptar para tratarmos o problema formulado pela pergunta de partida. Deve responder à pergunta: “Como vou abordar este fenómeno?”. Constitui a charneira entre a definição do problema e a construção do modelo de análise. Podemos definir três momentos fundamentais:
1º momento - em que devemos explorar as leituras e as entrevistas e fazer um balanço das diversas abordagens do problema e elucidar as suas características de base essenciais;
2º momento - em que se define a problemática. A problemática constitui o princípio de orientação teórica da investigação, cujas linhas de força define. Dá à investigação a sua coerência e potencial de descoberta;
3º momento - em que se explicita o quadro conceptual da investigação e se apuram os seus conceitos fundamentais e suas relações.
A etapa de construção do modelo de análise constitui a charneira entre a problemática fixada e o trabalho de elucidação sobre um campo de análise restrito e preciso. Um modelo de análise é um conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si. Construir um conceito consiste em determinar as dimensões que o constituem e em precisar os indicadores que permitem a medição dessas dimensões. Uma hipótese é uma resposta provisória a uma pergunta. Convém precisar, uma última vez, a pergunta central da investigação, garantindo a estruturação coerente das hipóteses. Para construir o modelo, o investigador pode centrar-se nas hipóteses deixando os conceitos num nível secundário, ou fazer o inverso.
A observação engloba o conjunto das operações através das quais o modelo de análise (constituído por hipóteses e conceitos) é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Devemos responder às três perguntas seguintes: observar o quê? (os dados pertinentes são os definidos pelos indicadores das dimensões dos conceitos que estão envolvidos em cada hipótese); em quem? (é preciso circunscrever as análises empíricas no espaço, geográfico e social, e no tempo); como? (os instrumentos de observação e a recolha de dados).
A análise das informações consiste essencialmente na verificação empírica das hipóteses, na interpretação dos factos inesperados e na possível revisão das hipóteses. Essa análise passa pela descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, pela análise das relações entre as variáveis e pela comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir das hipóteses. A análise de conteúdo adequa-se ao estudo do implícito, das ideologias e sistemas de valores, ou seja do qualitativo e imensurável; a análise estatística dos dados adequa-se ao estudo das correlações entre fenómenos susceptíveis de serem exprimidos por variáveis quantitativas.
A conclusão compreende geralmente três partes: uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento (pergunta de partida na sua formulação definitiva, apresentação das características gerais do modelo de análise e das hipóteses de pesquisa, apresentação do campo de observação, dos métodos utilizados e das observações efectuadas, comparação entre os resultados esperados e os resultados observados e respectiva interpretação das diferenças), uma apresentação pormenorizada dos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho (trata-se de mostrar em que é que a investigação permitiu conhecer melhor o objecto de estudo) e considerações de ordem prática. As conclusões de uma investigação raramente conduzem a aplicações práticas e indiscutíveis. Entre a análise e a decisão prática não é possível, nomeadamente, contornar a questão do juízo moral e da responsabilidade. No seu sentido mais negativo, a ideologia pode consistir precisamente em fixar, de forma indevida, conclusões normativas em nome de pretensas verdades científicas. Não há investigador capaz de influenciar duradoura e profundamente as práticas sociais que não se imponha um incessante trabalho de autoformação teórica.
AAAS (1999) – Ethical and legal aspects of human subjects research on the Internet. Washington: American Association for the Advancement of Science.
AAG (1998) – Statement on Professional Ethics. Washington: Association of American Geographers.
ACM (1992) – Code of Ethics and Professional conduct. Nova Iorque: Association for Computing Machinery.
ACM (1997) – Software Engineering Code of Ethics and Professional Practice. Nova Iorque: Association for Computing Machinery.
Alves, Maria; Barbot, Maria (2008) – Internet Explorer e Windows Mail. Porto: Porto Editora.
Anderson, Ronald; Johnson, Deborah; Gotterbarn, Donald; Perrole, Judith (1993) – Using the new ACM code of ethics in decision making. Communications of the ACM, vol. 36 (2): 98-106.
Anttiroiko, Ari-Veikko; Malkia, Matti (2006) – Encyclopedia of Digital Government (3 vol.). Nova Iorque: Information Science Reference.
AoIR (2002) – Ethical decision-making and Internet Research. Recommendations from the AoIR Ethics Working Committee. AoIR – Association of Internet Researchers.
ASA (1999) – Ethical Guidelines for Statistical Practice. Washington: American Statistical Association.
Azevedo, Ana; Abreu, António; Carvalho, Vidal (2002) - Desenho e implementação de bases de dados com Microsoft Access XP. V. N. Famalicão: Centro Atlântico.
Azevedo, Ana; Abreu, António; Carvalho, Vidal (2004) - Microsoft Access 2003. V. N. Famalicão: Centro Atlântico.
Bassett, Elizabeth H.; O’Riordan, Kate (2002) – Ethics of Internet research: Contesting the human subjects research model. Ethics and Information Technology 4: 233-247.
Bell, J. (2004) – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.
Blanke, Jordan M. (2004) – Copyright law in the digital age. In Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. – Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing, pp. 223-233.
Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. (2004) – Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing.
Buchanan, Elizabeth (Ed.) (2004) – Readings in Virtual Research Ethics: Issues and controversies. Londres: Information Science Publishing.
Burgess, R. (1997) – A pesquisa de terreno. Uma introdução. Oeiras: Celta Editora.
Capurro, Rafael (2005) – Privacy. An intercultural perspective. Ethics and Information Technology, 7: 37-47.
Capurro, Rafael; Pingel, Christoph (2002) – Ethical issues of online communication research. Ethics and Information Technology 4: 189-194.
Cliford, N.; Valentine, G. (Eds.) (2005) – Key Methods in Geography. Sage, Londres.
Cronan, John (2007) – Microsoft Office Excel 2007 em imagens. Lisboa: McGrawHill.
Dever, Jill; Rafferty, A.; Valliant, R. (2008) – Internet survey: can statistical adjustments eliminate coverage bias? Survey Research Methods, vol. 2 (2): 47-60.
Elgesem, Dag (2002) – What is special about the ethical issues in online research? Ethics and Information Technology 4: 195-203.
Finkelstein, Ellen (2003) – How to do everything with Microsoft Office PowerPoint. Nova Iorque: McGraw-Hill.
Flowerdew, R. et al. (1997) – Methods in Human Geography. A guide for students doing a research project. Harlow: Longman.
Foddy, W. (1993) – Como perguntar. Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editores.
Frankfort-Nachmias, C.; Nachmias, D. (2000) – Research Methods in the Social Sciences. Nova Iorque: Worth Publishers(6th ed.).
Ganassali, Stéphane (2008) – The influence of the design of web survey questionnaires on the quality of responses. Survey Research Methods, vol. 2 (1): 21-32.
Garson, G. David; Khostow-Pour, Mehdi (eds.) (2008) – Handbook of research on Public Information Technology (2 vols). Nova Iorque: Information Science Reference.
Glasser, Dara J.; Goodman, Kenneth W.; Einspruch, Norman G. (2006) – Chips, tags and scanners: Ethical challenges for radio frequency identification. Ethics and Information Technology (2007) 9:101-109.
Hambridge, Sally (1995) – Netiquette guidelines. IETF – The Internet Engineering Task Force.
Hoffman, Gerald (2004) – Ethical challenges for information systems professionals. In Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. – Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing, pp. 118-129.
IEEE (1999) – Software engineer’s code of ethics and professional practice. Washington: Institute for Electrical and Electronic Engineers.
Jansen, Bernard J. (2008) - Searching for digital images on the web. Journal of Documentation, vol. 64(1): 81-100.
Jansen, Bernard J.; Mullen, Tracy (2008) – Sponsored search: an overview of the concept, history, and technology. International Journal of Electronic Business, vol. 6(2): 114-131.
Jansen, Bernard J.; Spink, Amanda; Saracevic, Tefko (2000) – Real life, real users, and real needs: a study and analysis of user queries on the web. Information Processing and Management, 36, 207-227.
Limb, M.; Dwyer, C. (Eds.) (2001) – Qualitative Methodologies for Geographers. Issues and debates. Londres: Arnold.
Magno, Sérgio (2006) – Microsoft Excel. Porto: Porto Editora.
Martinez, Luís; Ferreira, Aristides (2008) – Análise de dados com SPSS. Lisboa: Escolar Editora.
Matthews, Carole (2007) – Microsoft Office PowerPoint 2007 em imagens. Lisboa: McGrawHill.
Millhollon, Mary; Murray, Katherine (2003) – Microsoft Office Word 2003. Washington: Microsoft Press.
Oliveira, Pedro (2008) – Excel Office 2007. Porto: Porto Editora.
Oliveira, Pedro (2008) – PowerPoint Office 2007. Porto: Porto Editora.
Parsell, Mitch (2008) – Pernicious virtual communities: Identity, polarisation and the Web 2.0. Ethics and Information Technology 10: 41-56.
Pereira, Alexandre (2004) – SPSS. Guia prático de utilização. Análise de dados para ciências sociais e psicologia. Lisboa: Edições Sílabo (5ª edição).
Pereira, Alexandre; Poupa, Carlos (2004) – Como apresentar em público teses, relatórios, comunicações usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo.
Pereira, Alexandre; Poupa, Carlos (2006) – Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo (3ª edição).
Porter, Stephen; Whitcomb, Michael (2005) – E-mail subject lines and their effect on web survey viewing and response. Social Science Computer Review, vol. 23 (3): 380-387.
Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva (5ª ed.).
Rooksby, Emma (2007) – The ethical status of non-commercial spam. Ethics and Information Technology, 9: 141-152.
Schultz, Robert A. (Ed.) (2006) – Contemporary issues in ethics and information technology. Londres: IRM Press.
Silva, Carlos Nunes (2008) – Research ethics in e-public administration. In Garson, G. David; Khosrow-Pour, Mehdi (Eds.) – Handbook of Research on Public Information Technology. Nova Iorque: Information Science Reference, vol. I, pp. 314 – 322.
Spinello, Richard (2003) – The future of intellectual property. Ethics and Information Technology 5: 1-16.
Stinson, Craig; Dodge, M. (2004) – Microsoft Office Excel 2003. Washington: Microsoft Press.
Urbano, Magno (2008) – Google. Guia de consulta rápida. Lisboa: FCA – Editora de Informática (3ª ed.).
Vuorinen, Jukka (2006) – Ethical codes in the digital world: comparisons of the proprietary, the open/free and the cracker system. Ethics and Information Technology, 9: 27-38.
VV.AA. (2003) – Microsoft Office 2003. Super Bible eBook. Indiana: Wiley Publ.
Wel, Lita van; Royakkers, Lamser (2004) – Ethical issues in web data mining. Ethics and Information Technology, vol. 6 (2): 129-140.